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QUEM SOMOS?
 

Do you know the trajectory of Dayana Molina, founder of NALIMO ATELIER?

 

Day Molina is a creative who has worked in fashion since she was 17 years old. Granddaughter and great-granddaughter of seamstresses, she began her career when she started working in a costume studio in the city where she was born. 

 

NALIMO is an activist brand, at the forefront of indigenous representation in Brazil. Committed to the environment, made and led 100% by women, working to defend the health of the planet. We collaborate with the economic development of indigenous communities from different biomes in Latin America. Always from the perspective of economic empowerment and female emancipation. Empowering diversity and prioritizing race and gender equality. NALIMO was born with purposes rooted in its conception. Day Molina was the first woman in Brazil to speak about indigenous representation in fashion, creating the #decolonizeamoda movement, inspiring structural changes in the global fashion market scenario.

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Sobre

NO BACKSTAGE

MODA & DECOLONIALIDADE

O  LEGADO  DE  DAYANA  MOLINA 

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NALIMO foi criada por Dayana Molina, intelectual, artivista e estilista

indígena expoente. Ascendentes dos povos Aymara e Fulni-ô, Day Molina

faz moda de vanguarda, com identidade, sensibilidade e firmeza. Sendo a

primeira mulher no Brasil, a falar sobre representatividade indígena na moda. Em 2018
começou um mapeamento sobre criativos indígenas na moda; promovendo o 1º casting

de modelos indígenas em território brasileiro de forma independente. NALIMO reuniu

modelos de diferentes lugares e etnias do Brasil, possibilitando transformações reais. 

Sendo a primeira marca indígena do Brasil a ter tal posicionamento.

 

Criou a tag #descolonizeamoda, que originou o movimento dos primeiros criativos

indígenas atuando na indústria criativa e cooperando com mudanças estruturais no

cenário brasileiro. Juntos, fundaram em 2019 o primeiro coletivo INDÍGENAS MODA BR

junto da ativista indígena, Zaya. Em 2020, durante a pandemia, se reuniam

 para discutir as problemáticas sistêmicas do mercado que atuavam.

Fundou em janeiro de 2021, a primeira escola de design decolonial, 

Aldeia Criativa Design do Futuro com ensino 100% gratuito. Capacitando

profissionalmente e conectando novos talentos indígenas com o

mercado de moda. O projeto nasceu na pandemia e é uma parceria

da estilista com o COLETIVO INDÍGENAS MODA BR, onde juntos visam

capacitar jovens de diferentes territórios do Brasil e América Latina.  
 

Usa a moda como ferramenta de luta e inclusão social, dando voz

e espaço à outras mulheres que, assim como ela, cresceram

sem referências artísticas e representatividade. 

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